Chegados ao local, aguardava-nos o amigo Mendes, que nos acolheu e muito bem na sua cidade, desde já o nosso agradecimento. Depois de um cafézinho e aproveitando o excelente clima que se mantinha na zona, ao contrário do Porto, que continuava a chover cupiosamente, partimos para a nossa etapa, com os corajosos: Gigantone, Tojo, Leandro, Valente e Márito, ficando o Vitokorov (ainda a recuperar) com o Mendes, a matar a galinha para o pica-no-chão, ou seja arroz de cabidela.
Estava assim programado e segundo um dos 5 GPS do Gigantone, a subida ao Santuário de Nossa Senhora da Graça e passagem pela Cascata de Fisgas de Ermelo, quiça digno de uma etapa da volta portugal....lol... Logo no início ainda houve tempo para o presidente ajudar a apanhar uvas, embora ele seja bom a apanhar figos. Ainda tentou pisar o vinho, mas a dona não deixou porque cheirava mal dos pés...continuando assim a nossa viagem.
Sempre a um ritmo razoável, a equipa compacta lá foi subindo e serpenteando pelo Monte Farinha, onde no seu ponto mais alto, situado a 900 metros altura, se encontra o encantador Santuário de Nossa Senhora da Graça, com vistas para a agradável vila de Mondim de Basto, e de onde se tem um panorama maravilhoso das muitas serras a norte do rio Douro. Aqui e depois das fotografias da praxe, ainda houve tempo para uma visita ao interior do Santuário e subida ao seu ponto mais alto, onde o presidente fez questão de tocar o sino a anunciar a nossa presença na cidade.
Aproveitando que o terreno era a descer, deu para relaxar um pouco as pernas e rolar a grande velocidade. No meio do monte, com terreno rolante e bom piso, deu para defrutar da paisagem e ainda ver alguns animais no seu estado selvagem, que não temos todos os dias o prazer de nos cruzarmos com eles.
Fomos pedalando até ao próximo objectivo que era A Cascata de Fisgas do Ermelo, que é uma cascata portuguesa localizada junto à freguesia de Ermelo, concelho de Mondim de Basto, distrito de Vila Real. Esta cascata é uma das maiores quedas de água de Portugal e uma das maiores da Europa, que desagua no rio Olo que nasce no Parque Natural do Alvão, sendo um optimo local para visitar e tirar fotos, como foi o caso.
Depois dos principais objectivos atingidos continuamos a percorrer o trilho anteriormente traçado e que nos levaria até à casa do Mendes, onde nos esperava o almoço. Aqui e depois de um refrescante banho, sentamo-nos à mesa onde de entrada tinhamos bolinhos bacalhau, rissóis, queijo serra, salpicão e mais umas tantas coisas, devidamente acompanhados e regados por vinhos e sumos.
Chegada a hora de comer o prato principal, muito da barriga já estava cheia dos petiscos, e ainda faltava um panelão de arroz de cabidela, que se encontrava muito bom. Ainda faltava o bolo e melão, para completar o cardápio.
Seguidamente viemos até ao centro da cidade para beber um café e andar um pouco a pé, no sentido de desmoer o almoço.
Em suma, foi um passeio que teve de tudo: subidas quanto baste, descias a grande velocidade, percurso rolante e seco, paisagens maravilhosas, almoço fantástico na companhia dos amigos.
Gigantone, Márito, Leandro, Valente e eu (Tojo).
2 comentários:
Está muito bem, este relato do passeio, um abraço...
o único que está bem é o de amarelo!
o segurança anão está sempre em poses bichanadas.
passeio adequado a secção dos fraquinhos da ecobike. lol
abraços
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