Nada melhor que o Vitokorov, para me fazer levantar cedo da
minha caminha quente, num dia de Inverno, encontrando-me de férias. Tudo que
vem deste ser iluminado, é de desconfiar, e no mínimo esquisito. Desta feita e
como todos sabem, este homem é apaixonado por linhas férreas desativadas,
castelos perdidos no Portugal profundo, ecovias, ecopistas, enfim coisas
esquisitas…lol… O nosso objectivo era percorrer desde Viseu, a linha desativada
do Vouga até à cidade de Vouzela, coisa a rondar os 80 km, ida e volta.
Realmente não parecia muito, mas o problema maior estava no tempo, que
fustigava os últimos dias o país e de certeza que aquela região não seria
excepção. Assim, pelas 08H30, lá partimos para mais aventura. Claro
que o prognóstico estava certo e não foi preciso chegar pelo fim do jogo, para
saber o resultado, já que pelo caminho levamos “no carro”, com muita chuva.
Chegados à cidade de Viseu, chuviscava e apressados preparamos as nossas máquinas,
vestimos os casaquinhos de inverno e pelas 10h15 siga que se faz tarde….antes
que chova com mais intensidade. Tempo ainda para tirar fotos do único vestígio
da extinta estação de Viseu, simbolizada pelo depósito de água, que noutros
tempos, servia para arrefecer as máquinas a vapor. O inicio deste percurso não se mostrou tarefa fácil, mesmo
com o auxílio do GPS, já que agora é um dos ramais de acesso à A25, mas com
calma e mais fresquinhos da chuvinha inicial lá descobrimos os carris. O 1º Apeadeiro, ou o que resta dele – MOZELOS – encontra-se
completamente destruído, cheio de ferro velho e com dezenas de carros velhos.
Nem deu para chegar muito perto, tendo em conta a quantidade de cães com aspeto
famintos, que quando viram o Vitokorov, babavam-se para lhe comer uma
perninha…lol..Seguimos viagem até ao próximo apeadeiro – TRAVANCA da
BUDIOSA – que se encontra basicamente também abandonada e sem qualquer tipo de
serventia.Apressadamente entramos na locomotiva ainda a tempo de ouvir
o revisor dizer: ”próxima paragem, apeadeiro de BODIOSA.
14Abril2012 - 3ª Etapa Circuito NGPS- Figueira da Foz
À 3ª etapa, o Circuito
NGPS veio à Figueira da Foz, e de que maneira….
Depois de termos
andado pelos lados de Penafiel e Braga, decidi continuar a minha aventura e
descer um pouco no mapa e vir conhecer os trilhos do Concelho da Figueira da
Foz, embora já tivesse andado um pouco por estas andanças. Estava à espera de
algo diferente, pois nesta zona do país podemos andar por belos trilhos, tendo
sempre o mar ao nosso lado e acreditem que é muito peculiar esta sensação.
Contava, uma vez mais, com a
companhia do Pedro (Clube Mondraker), contudo este por forças divinas não pode
fazer a sua comparência. Face ao temporal que assolava o
continente, em jeito de desafio a organização dizia: “os HOMENS não são aqueles
que perante a ameaça de chuva ficam na cama, os HOMENS aparecem e dão a cara ao
vento e à chuva, são esses que nós queremos que venham ao Desafio B.V Figueira.”,
e assim fizemos. Tendo em conta que o Ricardo
tinha um lugar vago no carro, decidi aceitar o seu convite e partimos
juntamente com o restante pessoal da Ecobike: Jorge Almeida, Nuno, Quelhas, Daniel,
Luís Correia e o Sr. Carvalhal, Durante a viagem apanhamos em algumas
localidades autenticas enxurradas, estava mesmo muito mau tempo, que frioooooo,
que medooooo….
Já na Figueira, ainda houve tempo para reconfortar as barriguinhas e preparar as nossas meninas, carregar cobertores e impermeáveis, pois ia cair chuva grossa…lol… O início estava um pouco atrasado, pois estávamos todos à espera que a chuva viesse levantar o dorsal, que foi feito no Quartel dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. Antes ainda apareceu Leandro que tinha vindo no dia anterior verificar os trilhos..lol…
Já na Figueira, ainda houve tempo para reconfortar as barriguinhas e preparar as nossas meninas, carregar cobertores e impermeáveis, pois ia cair chuva grossa…lol… O início estava um pouco atrasado, pois estávamos todos à espera que a chuva viesse levantar o dorsal, que foi feito no Quartel dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz. Antes ainda apareceu Leandro que tinha vindo no dia anterior verificar os trilhos..lol…
31 Março de 2012 – 2º Green Race
Na qualidade de vencedor da 1ª
edição do Green Race, não podia deixar de tentar a revalidação deste título, logo este ano que era pontuável para o campeonato do mundo indoor de btt…lol…
Para esta edição convidei o Pedro
Sousa, para me fazer companhia, escolhendo como nome de equipa, como não
poderia deixar de ser “Clube Mondraker”.
Estavam inscritas à partida 20 equipas, divididas por 2, 3 e 4 elementos, havendo ainda equipas mistas e outras não defenidas, estas eram as mais perigosas.... Basicamente, este evento decorreria na totalidade na cidade de Vila Nova de Gaia, em que depois de ser dada uma pista em papel, teríamos de nos deslocar o mais rapidamente possível até esse ponto, onde responderíamos a uma pergunta de cultura geral ou realizar um jogo tradicional. Claro que neste tipo de eventos, nem sempre ganha o que anda mais rápido, pois haviam penalizações para quem respondesse errado ou por não passar nos pontos obrigatórios. A grande vantagem residia sim, nas equipas que melhor conheciam a cidade, pois podiam escolher os percursos mais curtos. Neste campo, a minha equipa era um 0, pois se o Pedro não conhecia nada, eu muito menos, estávamos feitos…lol…
Estavam inscritas à partida 20 equipas, divididas por 2, 3 e 4 elementos, havendo ainda equipas mistas e outras não defenidas, estas eram as mais perigosas.... Basicamente, este evento decorreria na totalidade na cidade de Vila Nova de Gaia, em que depois de ser dada uma pista em papel, teríamos de nos deslocar o mais rapidamente possível até esse ponto, onde responderíamos a uma pergunta de cultura geral ou realizar um jogo tradicional. Claro que neste tipo de eventos, nem sempre ganha o que anda mais rápido, pois haviam penalizações para quem respondesse errado ou por não passar nos pontos obrigatórios. A grande vantagem residia sim, nas equipas que melhor conheciam a cidade, pois podiam escolher os percursos mais curtos. Neste campo, a minha equipa era um 0, pois se o Pedro não conhecia nada, eu muito menos, estávamos feitos…lol…
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