16 Maio de 2011 - Rotas dos Museus - Porto

      Uma vez mais, o Vice-Presidente (Vitokorov) lançou o mote, para uma visita aos Museus da Invicta Cidade do Porto e ainda aproveitar para tirar as teias de aranha do seu cavalo- de- pau e assim regressar ao pedal, depois de ter estado de quarentena, derivado do seu acidente. Foi assim feita a concentração dos prós junto ao Corte Inglês ainda com bastante sol, para assim delinear estratégias de como se iria processar o mesmo, comparecendo à chamada uma duzia de prós - (pó-fraquinho). 
Os prós...
     Claro que as surpresas surgem sempre e nem sempre são boas. Wingman, ao nível que já nos habituou, presenteou-nos com uma máquina nova, composto por um quadro que o mesmo sempre desejou ter, pese embora tenha tanto peso quanto o dono, valendo a boa posição de condução e isso é sempre importante. Infelizmente a outra surpresa foi o megafone do Vice, que tem uma sirene a imitar um carro da Polícia, pois bem, foi a brincadeira geral para o mesmo, pois o raio do barulho era tal, que todos olhavam na nossa direcção.  Já haviam poucos malucos, ainda tinha de vir este, e pelo que deu entender voltou em grande forma....
     Fomos assim em passo calmo e descontraído que esta rota se foi desenrolando, pois não era uma corrida, ouvindo-se mesmo assim alguns pregões, carateristicos do vice: "devagar à frente pááááááááá, isto é um passeiooooooooo", ou ainda "Ò Burro, vai devagar", proventura face à sua execente condição física, que até o manco campo Alegre lhe dá coça, enfim, voltemos ao passeio.
        Fomos assim passando pelos locais mais emblemáticos da nossa cidade, que é sempre um prazer poder navegar pelas suas artérias de bicicleta e ainda mais de noite, tirando as respectivas fotos da praxe de alguns destes, nomeadamente: Museu Militar do Porto, Museu Nacional Soares dos Reis, Solar Vinho do Porto, Museu Nacional Soares dos Reis, Fundação Serralves, Museu Carro Electrico, Museu Romantico, Museu dos Transportes. Foi feita ainda uma tentativa de entrar num deles, embora fosse um pouco cedo, que foi o Museu Taverna do Infante, que tem no seu interior, dos mais belos exemplares femininos da era moderna e pós-moderna, sendo as abordagens feitas em diversos dialectos...lol
      
    Claro está que estes moços, podem não andar muito, mas para comer, são como lobos. Acabamos sentados em plena esplanada na Avenida Aliados, à sombra da bananeira, a deglutar umas bifanas, ovos cozidos, bolinhos de bacalhau, e outras coisas que hovessem, regados claro pela belíssima loira, para mim Ice-Tea, por favor, que quando conduzo não bebo...lol
      Em termos gerais foi mais uma  noite descontraída, em que o Vitokorov não caiu, que só por si foi um enorme sucesso.

9 Abril 2011 - SRP160 - Serpa - "Comboio Amarelo Ecobike"

         Em meados de Outubro 2010, a equipa decidiu eleger Serpa 160Km, como a prova de eleição para 2011. Assim, teríamos cerca de 6 meses de preparação para uma das provas mais emblemáticas do calendário nacional de btt e uma das mais duras. Prontamente acederam ao desafio eu (Tojo), Henrique Santiago (Kiko), Couto (Metralha), Ricardo, André, Leandro, Hélder Coelho e o J. Almeida (Gigantone), tendo este desistido a meio da época por dificuldades físicas, ficando assim uma selecção de 7 super atletas para ir até ao Alentejo.

altimetria SRP160

       Costumo refrir que os “andamentos” de cada um, estão ligadas a um conjunto de condicionantes, como sejam as profissionais, pessoais, monetárias e lesões, entre outras.   O maior desafio para mim, nesta maratona, seria tentar ajudar a criar um grupo o mais homogéneo possível, ou seja, elevar os níveis físicos/psíquicos dos elementos mais condicionados, como anteriormente referi, bem como disciplinar os que têm melhores andamentos, de forma a criar uma Equipa coesa e unida.  
            Com este objectivo sempre em mente, foi feito um planeamento a ser percorrido, nomeadamente milhares de kms em estrada e monte, treinos ginásio, aulas speanning, consultas de nutricionismo, bem como participação em provas btt, de forma a elevar os níveis anteriormente referidos, salientando-se as provas: Trilhos Neolítico e o GEO120 – Ponte Lima, em virtude de terem sido realizadas debaixo de condições meteorológicas muito adversas (conf. descrição pormenorizada no Blog). Contudo, foi neste dia que não tive dúvidas que estávamos todos preparados para a equipa marcar Serpa...., e eu estava certo.

1ª Dia - Dia do Embarque:
Equipa fantástica à partida

         Foi decidido pelo “Metralha”, que iríamos todos no seu “camião”, juntamente com o atrelado, que ele tão bem equipou. Levaria os prós com as suas “máquinas”, equipamento e roupa para permanecer 2 noites na cidade de Beja, local onde ficamos alojados e que dista cerca de 30 km de Serpa. Com concentração marcada para as 14H00, aos poucos concentrámo-nos junto à casa do Kiko, para carregar tudo e arrancar para o “inferno”. Ainda houve tempo para o J. Almeida e Vitokorov fazerem a sua aparição, quiçá com alguma nostalgia por não poderem fazer companhia ao grupo, aproveitando o momento para presentear o Kiko, com uma oferta em nome da equipa pelo seu aniversário, penso que 49????? ou 59???? nem sei....
Tojo no "rolo" até Serpa
       Perto das 15H00 estava tudo pronto, onde seguimos viagem em direcção a Beja. Foi sempre uma viagem tranquila e tendo em conta a constituição dos elementos, a borga foi sempre constante, sendo os quilómetros facilmente transponíveis. A pedido do timoneiro (metralha), foram efectuadas algumas paragens para regar os pneus, ele pensa que dessa forma fazia com que o piso crescesse, não havendo necessidade de comprar outros. Alguns ainda aproveitaram para ir ao Pingo Doce e comer não um lanche, mas dois lanches, qualquer coisa como, um sumo laranja pacote, um bolo, um café, um pão com manteiga, um sumo laranja natural, mais um café, mais uma tosta mista e mais um café...n sei quem fui....lol
     Por volta das 20H00 e já fartos de “comer” alcatrão, chegamos a Beja, ao Hotel Mélis, marcado pelo nosso internacional Kiko, que logo vimos pelo aspecto exterior que foi bem escolhido, este homem não falha. Aqui, rapidamente deixamos o atrelado com as bicicletas na garagem do mesmo, que nos pareceu seguro, descarregamos as bagagens e os cremes de noite do Kiko, e arrancamos para Serpa, onde nos cruzamos com o pessoal do Meo Team - Vítor Gamito e outro pró.

Famosas "Migas"
     Depois de muita indecisão, decidimos jantar no “MOLHO Ó BICO”, onde se encontravam no manjar a equipa da Póvoa, chefiada pelo Manuel Zeferino, ex-corredor profissional de ciclismo. Deu para saborear alguns manjares típicos da região, onde se destacava a sobremesa “Cericaia”. 
"Cericaia"
    O prato principal foi composto por porco preto grelhado, havendo ainda de entrada as famosas “Migas”, só coisas boas, para alguns claro... a meio do jantar e sem que nada o fizesse prever, por ventura o vinho aqui já falava mais alto, o Kiko decide fazer confissão bombástica, ou seja, quando se falava de pimento padrão no cú, o mesmo diz “ isso é que é bom, eu gosto muito”, deixando a plateia num misto de perplexidade e riso total, prefiro nem comentar....lol 
      Barriguinha cheia e a carteira mais leve, a próxima paragem seria o local de levantamento dos dorsais para a prova de amanhã, que decorreu de uma forma célere, onde aconteceram as primeiras fotos da praxe, onde, claro está o Metralha tinha de encontrar uma conterranêa, imaginem o resto.

equipa vencedora
      De volta ao Hotel, ainda tentamos ir ao Mcdrive pedir um gelado, mas a menina da caixa muito assustada e com medo, penso eu do Metralha, só sabia dizer “vocês não podem estar aqui”, e então nós formamos uma fila e imitamos o barulho de uma mota e pedimos gelado na mesma, claro que não fomos atendidos, mas a cara espanto da empregada, foi o suficiente para a risota durante uns bons minutos...
        Chegava de brincadeira por hoje, pois amanhã era o grande dia, ficando acordado que iríamos dormir rápido, sendo o pequeno-almoço servido a partir das 06H00.

2º Dia – Dia “S” de Serpa:
comboio amarelo

        Finalmente chegou o dia que tanta esperávamos e para o qual tanto trabalhamos ao longo de largas semanas. Ao acordar verificamos que o tempo não estaria com as temperaturas anunciadas para a prova, ou seja, estava aquela morrinha de “molha tolos”, mas também ainda era muito cedo. Depois de um bom pequeno-almoço, que fui obrigado a comer a aletria do Kiko, pois a minha estava estragada com o calor da viagem, verificamos material, para ver se nada ficava no hotel. Tudo pronto, lá fomos nós uma vez mais para Serpa - situada no Baixo Alentejo, distrito de Beja, na margem esquerda do rio Guadiana, ocupando uma área de 1106,5 km2, desta vez para ali ficar umas horitas.
         A hora da partida chegava, e, com ela o stress habitual do início de um grande evento, em que desta vez, tínhamos como único propósito chegar ao fim. As máquinas estavam prontas, onde as condições meteorológicas pareciam favoráveis à prova, sem chuva, sem terreno pesado, com uma manhã fresca, que descobriu para um dia de sol quente q.b. A prova contava com cerca de 500 participantes, dos quais 80% participaram nos 160 (e cinco) Kms e os restantes 20% aventuraram-se para o SRP80. A fotografia geral tava bonita, com o colorido normal deste desporto.

André

           Contudo aqui o controlo zero, foi mesmo zero, pois estava a ser feito no início da meta e não no fim, ficando uma enorme confusão na frente, apenas resolvida pelo speaker que anulou este controlo, pois as 08H00 estavam mesmo a chegar. Foi aqui que o amarelo da nossa equipa – Ecobike, se começou a fazer sentir. Como já tinha sido abordado o tema durante a viagem, foi decidido por unanimidade que esta prova seria feita em equipa, ou seja começamos os 7, acabamos os 7, ninguém fica para trás, e desta forma chegaríamos ao final conforme aconteceu e vai ser relatado.
          Logo no início, um dos principais candidatos - Vítor Gamito- que não conseguia acompanhar o nosso ritmo(lol), furou e não conseguiu tirar o pneu, conforme nos relatou na meta, perdendo muito tempo para os primeiros. Mas as coisas estavam a correr mal aos prós, pois o Manuel Zeferino, teve uma queda bastante feia, ao qual fracturou 2 costelas e a clavícula, por isso para os primeiros kms as coisas estavam pretas. Aliados a isto, íamos desfrutando da paisagem magnífica que o Rio Guadiana nos oferecia, com um espectacular single-track a lembrar Idanha-a-nova o ano passado.
       Tendo em conta que o pelotão esticou muito, tivemos nesta altura a fuga do dia, os seja o Kiko, decidiu dar uma “sapatada”, e acelerar a marcha. Face ao exposto, a equipa também atacou e começou a impor um ritmo muito forte, que à partida poderia parecer um pouco de suicídio, tendo em conta que ainda íamos com cerca de 1h de corrida, mas o pessoal estava com muita confiança e força nas pernas.  Chegados ao 1º abastecimento a cerca dos 20 km, do Kiko nem sinal. A equipa mostrava-se inquieta, pois havia quem sugerisse que seria importante começar a olhar para as margens, não fosse aparecer deitado no chão...lol..., mas eu tinha confiança no meu “homem”. Só havia uma solução, era a equipa atacar ainda mais, continuando com este andamento, ….e será que não íamos pagar isto mais tarde???....por acaso não pagámos, mas foi um risco.


Leandro
Com grandes estradões, em que se conseguia rolar a bom ritmo, ora que chegados ao 2º abastecimento lá estava o “nosso” kiko, impávido e sereno a meter óleo na corrente, proferindo: “Então??? estou farto de estar à vossa espera”....ui.....60 km, 4 horas em fuga...das duas três, ou rebentaste ou estás numa forma impossível, iríamos ver esse resultado mais à frente. Será que tinha tomado a caixa inteira dos Ventilans e Atroventes ou quiça pimento padrão...lol...????? 
Kiko
        Bem, depois do abastecimento feito, que diga-se de passagem muito fraco, em que apenas forneciam bolos, bolos, e mais bolos. Aqui a Equipa começava a marcar pontos, não ficando indiferente onde passávamos, em arte graças ao nosso metralha que conforme é característico, alegra tudo e todos por onde passa, com um fôlego impressionante, ouvindo mesmo por parte de elementos que estavam nos abastecimentos “Aí vêm os amarelos, acabou o sossego”, mas a intenção era essa, não era hora para dormir ....
Tudo corria bem, rolando-se com bons andamentos e sem problemas mecânicos, alcançou-se o 3ºposto de abastecimento (78 kms) e o 4ºposto (103 kms), onde para surpresa do pessoal a ementa continuava com bolos…iupi... 
Minas S. Domingos
      Aqui, notou-se que o Metralha decidiu poupar as pernas e afrouxar a andamento, provocado pelo incómodo que estava a sentir nos pés: Ia aproveitando as poucas poças de água, para baixar a temperatura dos mesmos, pois estavam em fase erupção. Eis então que chegamos a um dos locais mais bonitos da prova - Minas de São Domingos, tendo sido considerada no século XIX um dos mais importantes centros de extracção de cobre da Europa. Actualmente as minas estão desactivadas desde 1967, continuando contudo esta antiga comunidade industrial a ser um dos pontos turísticos mais importantes da região. Aproveitou-se pois claro para tirar a foto de equipa que para mim simboliza Serpa.

Metralha
    Contudo, e enquanto nos deliciávamos na paisagem, eis que surge a 1ª mulher do SRP160, que posteriormente ganharia a prova, e não é que acontece um fenómeno inexplicado????? Os pés do metralha ganham vida própria, tornam-se blocos de gelo, começam a pedalar com uma força desmedida, no sentido de acompanhar esta menina…grande metralha, no seu maior …lol, mas durou pouco, pois o pessoal estava possuído e o ritmo continuava forte. Neste momento fomos ultrapassado por um colega que tinha um Jersey do Sporting, anteriormente gozado pelo metralha, que ao passar proferiu, “deixem o velho para trás”, em forma de retaliação pela chacota do clube… 

Coelho

Ricardo
         Eis que o comboio amarelo chegou ao apeadeiro do 5º posto abastecimento, tendo efectuado uma pequena paragem para sair passageiros, coisa breve, em que o nosso R.P. Metralha coleccionava admiradoras e risadas gerais, característico do mesmo. Este posto encontrava-se junto a uma capela, onde se celebrava uma missa fúnebre, estando assim muitas pessoas naquele local.
          Claro que o metralha, completamente com a cabeça no ar, ao passar por estas pessoas, perguntava em alta voz, “estão aqui para me ver, apertem com ela”…que só se apercebeu quando o mandamos calar, que aquilo era um funeral.
        Passo a passo, abastecimento em abastecimento, nós estávamos cada vez mais perto do objectivo final. O calor apertava e o cansaço nesta altura, tornavam as pequenas subidas em “paredes”, havendo necessidade de rolarmos o mais junto possível, de forma a não criar divisões, pois nesta fase à muito que a parte física tinha deixado de comandar, mas sim a cabeça, esta sim, tínhamos que a manter o mais fresco possível, nem que para isso tivéssemos que a mergulhar nos lagos…lol
         6º e último posto atingido (143 kms), estava quase no papo, mas conforme descrito, os abastecimentos foram sempre uma decepção. Aqui um elemento da organização encontrava-se descansado da vida, a comer a bela de uma sande, onde quem corria continuava a comer bolos. Claro que teve de “levar” connosco, optando por se refugiar escondido junto ao carro, sem que antes o metralha fosse ter com ele para comer parte da mesma, e mais nada, senão havia porrada…lol.
chegada à meta

      Nesta altura, e sem que nada fizesse prever, uma “cabra” atirou-se ao Kiko, que quase o tombava da bicicleta, ficando debilitado com as constantes contracções que tanto incomodam os ciclistas. A vontade era muito grande e era até partir. Já cheirava à meta e era nisso que nos concentrávamos até chegar a uma parte de asfalto que nos levaria novamente ao local onde tínhamos estado às 08H00 manhã, e já lá iam imensas horas.
      Combinámos pois que chegaríamos todos abraçados uns aos outros, preferencialmente sem cair. Contudo verificamos que a anteceder a meta havia umas escadas, e optamos por meter o nosso avô – Metralha, que heroicamente chegou ao fim, não obstante ter quase o dobro da nossa idade, e por isso merece o nosso respeito e admiração “GRANDE METRALHA PÀÀÀÀÀ”
Concluímos assim juntos, em comboio, o sonho de acabar SRP160, debaixo de enorme aplauso dos familiares e atletas que ali se encontravam. Concluímos assim os 165 Km, com o tempo final de 09H43m, um acumulado de 3235 metros, ficando entre a 241ª e a 248ª posição, ou seja a meio da tabela . Foi uma enorme alegria, expressada por todos e difícil de descrever.

caracóis
        Já descomprimidos, na zona dos veículos, mantivemos uma breve conversa com Vítor Gamito que nos explicou o que lhe aconteceu no início da prova. Depois era altura de montar as bicicletas no camião e ir tomar o merecido banho. Depois do jantar, que diga-se de passagem, aquém do esperado, decidimos passear um pouco. Encontramos assim um tasco tipicamente Alentejano, chamado “Café Cevilha”, onde os lobos devoraram caracóis, espargos e cogumelos, e claro, encheram-se de “lambretas”.

queijo de Serpa

      E porque Serpa é conhecido pelo seu queijo, dos melhores do país, ainda fomos descobrir a proprietária, que se encontrava num outro café a jantar, mas que simpaticamente acedeu ao nosso pedido e veio abrir a loja, para servir o pessoal. Ainda me ofereceu um galhardete de Serpa (única coisa que tinha da sua região), bem como um queijo para comermos no hotel.
Na viagem de regresso ao hotel, alguém se lembrou que queria levar uma lembrança com o dizer SRP160, só nós sabemos o que aconteceu a seguir…
                 Chegadinhos à nossa casa emprestada, lá fomos deitar abaixo o queijo e claro que o pessoal como tinha muita sede da prova, aproveitou para mandar abaixo mais umas “loiras”, para logo de seguida irmos esticar na caminha que tanto esperava pelos prós, para o seu descanso merecido.
Ficou decidido que o alerta seria dado às 08H30 para pequeno-almoço e assim partirmos para V.N.Gaia.
Pelo caminho ainda nos deslocamos até terras da “Mouraria”, para que o nosso empresário Kiko, tratasse de negócios, seguindo viagem até a um restaurante também frequentado por este, e que por sinal pagamos bem e comemos mal.
A viagem de regresso correu bem, chegando ao ponto de partido, com o dever cumprido na íntegra e com sucesso, pois “Só eu sei porque não fico em casa”
      Um abraço especial de amizade aos amigos que me ajudaram e acompanharam neste desafio comum: Kiko, Metralha, Leandro, Coelho, Ricardo e André, servindo esta crónica também como homenagem e agradecimento a todos, espero que gostem...
Me despeço assim, com amizade e alegria, até ao próximo episódio....Tojo


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video BTT-TV Serpa 2011, com especial atenção ao minuto 13 - "Comboio amarelo da Ecobike 2011"