Nov. 2011 - II Torneio Vólei PJ Porto

       Na qualidade de Campeões do último torneio, que já lá vão 2 anos, fomos novamente convidados pela P.J.Porto para defender o Título em causa.
       O sorteio ditou que ficaríamos no Grupo 2, onde defrontaríamos o Regimento Artilharia, 1ª Divisão e ACDRFEP - PORTO.
       Uma vez mais cruzavamos com os nossos velhos colegas e amigos da 1ª Divisão, ou seja a outra parte da equipa que costuma representar a selecção do Vólei da PSP Porto, pois os restantes estavam na minha...lol...
        Assim logo no 1º jogo tudo estava preparado para se assistir a um bom jogo, com praticantes de alto gabarito de ambos os lados.
    1º Jogo: DIC 2 - 1ª Divisão 0 - excelente jogo bem disputado, que proporcionou excelentes jogadas de vólei, que só nós sabemos fazer...lol... Uma vitória muito suada que no 1º set, podia ter caído para qualquer lado, tendo contudo sorrido à nossa equipa.
    2º Jogo: DIC 2 - R. Artilharia 0 - jogo em que facilmente conseguimos meter em campo a nossa superioridade e experiência.
    3º Jojo: DIC 2 - ACDRFEP 0 - mais um jogo de descompressão, em que deu para ensaiar novas tácticas de jogo, em vista as meias-finais.
    Meias - Finais: 4º Jogo: Meias: DIC 3 - CI 2 - por norma os jogos contra o CI são sempre muito complicados, pois continuam com bons praticantes e sempre em grande forma física. Jogaram sempre muito bem, conseguindo contrariar o nosso ataque, defendendo muito bem.
     Com sets sempre muito equilibrados, chegamos à negra, onde graças à nossa maior experiência, conseguimos ganhar uma pequena vantagem até ao final, carimbando assim passaporte para a final.
       Final: DIC 3 - PJ 0 - desta feita iríamos defrontar a equipa da casa, ou seja, a PJ. Como se costuma dizer, as finais são para se ganhar e nós estavamos determinados para manter esse lema. Foi um jogo, onde estivemos sempre por cima, com pequenos periodos de equilibrio, mas sempre devidamente controlados. Uma vez mais e continuando com a onda vitoriosa, ganhamos mais um torneio, proporcionando bonitas jogadas e desta feita na casa do adversário...
       Depois das entregas dos prémios, foi tempo de retemperar forças com um almoço agradável e tranquilo, que deu para descomprimir e conviver entre todos os presentes. 
Equipa vencedora: Cima: Márcio, Teixeira, Gouveia
Baixo: Reis, Santos e Moutinho

Outubro de 2011 - I Torneio de Badminton da PSP Porto

      Ora aí está um Desporto que eu nunca tinha experimentado. Certo dia, recebi um telefonema do Vieira a desafiar para participar num Torneio de Badminton que ele se propos organizar na PSP.  Claro está que a primeira reacção foi: "nunca joguei isso, nem raquete tenho", mas claro que não foi pretexto pois quando dei por mim, já estava inscrito.
       Na 1º fase, o torneio estava dividido em 5 Grupos, onde eu estava inserido no 1º, juntamente com mais 4 jogadores. Passariam à fase seguinte os 3 primeiros classificados, que disputariam os quartos-final e assim sucessivamente, até chegar ao campeão da "raquetada"...lol..
    Tendo em conta que nunca tinha pegado numa raquete de badminton e no "volante", vulgo pena...lol...tinha que pelo menos ter um primeiro contacto com a "coisa", pelo que ainda fiz três treininhos para ver como isto funcionava, e uma coisa é certa, aquilo é bem mais dificil do que parece e bem mais cansativo.
      Os dois primeiros jogos correram bem, pois ganhei por falta de comparência, pelo que tive logo 2 vitórias...lol..assim também vale....lol...
    Claro está que no 3º jogo, que foi contra o Queiroz as coisas complicaram, e de tal modo que levei uma autentica coça, perdendo os dois set sem conseguir respirar.        Quando vi já tinha acabado. Claro está que ele costuma treinar esta modalidade, tendo outra técnica que eu não tenho e acho nunca vir a ter...lol.
        Mas o pior estava para vir, quiça provocado pelo movimentos rápidos e curtos, caracteristicos nesta modalidade, o gémeo saíu do sítio, concerteza queria ir para outra perna. Houve assim direito a mais uma viagem ao massagista de urgência, para alinhavar a direcção e meter as coisas nos eixos. Gelo, calor e drogas resolveram as coisas.
pódio vencedores

     No 4º encontro encontrei o Coelho, tendo ganho por 2-0, que me permitiu assim ficar em 2º lugar no meu grupo, indo defrontar nos oitavos-final o 3º classificado do Grupo 5, ou seja o Moutinho...lol...
entrega viagem Brasil...lol

     Neste jogo que era a iliminar as coisas iam ser muito complicadas, tendo no final perdido por 3-1. O jogo foi sempre muito disputado, em que constantemente era ponto de um lado, ponto do outro.    Contudo nos momentos chave, a sorte caiu para o Moutinho, tendo justamente avançado no torneio.
     No que me diz respeito, acabei por aqui o meu sonho nesta modalidade.
    O torneio foi-se desenvolvendo sempre com enorme fair-play, onde os prós iam facilmente abrindo o seu caminho até á final, que foi disputada entre o Queiroz e o Chefe Ramiro, onde uma vez mais o Queiroz mostrou a sua superioridade técnica e física nesta modalidade, estando como peixe na água, ganhando brilhantemente a final por 3-0.
foto grupo, dos que conseguiram comparecer

      Assim, pela 1ª vez, fiz a abordagem a uma modalidade pouca praticada e que à partida parece pouco exigente físicamente, mas deu para sentir o quanto dura é.
      Foi muito agradável ter participado e para o ano vou fazer treinos bi-diários para chegar à final...lol...parabéns a todos e ao Vieira pelo esforço e dinámica que vai tendo na área do desporto na PSP, para fazer o pessoal suar e divirtir um pouco, tão importante no aliviar do stress provocado por uma profissão tão desgastante como a nossa...Parabéns a todos... 

20 Novembro de 2011 –Rota das Sombras – Serra do Xurés – Lobios - Espanha

       O CM (Clube Mondraker), na pessoa do seu presidente - Pedro, abriu convite para o pessoal ir “navegar” para terras de nuestros ermanos, para percorrer a já conhecida “Rota das Sombras”, na Serra do Xurés.
        Situada no Parque Natural da Baixa Limia – Serra do Xurés, pertence ao Município de Lobios – Espanha, fazendo fronteira com a Região Norte de Portugal, no Parque Nacional Pendeda- Gerês.  O conjunto destes dois Parques formam assim o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurês.
       Tendo em conta que nunca tinha efectuado esta travessia, não tinha motivos para declinar tal ilustre convite de sua magestade, além de que estava previsto um banho termal na chegada e ao ar livre.
       Conseguimos ainda meter uma cunha no S. Pedro-Português e no seu homólogo Espanhol, que se chama S. Pedritoooooo …lol…para estar tudo mais seco, e assim podermos desfrutar um pouco mais das paisagens.
         Assim, pelas 06H00 já o despertador tocava, o que para muitos é sinal de maluqueira, para outros é estar muito próximo de mais um dia de prazer, a fazer o que mais gostamos, ou seja, “partir pedra” e conquistar mais uma Travessia ou subir mais uma Serra, na companhia de amigos e sempre em cima das “nossas máquinas de guerra” … lol…
         Os meus companheiros de viagem, desta feita foi o pessoal do CM, na pessoa do seu ilustre Presidente Pedro(Mac), e distintos Vítor Reis e Maraje, onde partimos os quatro até à zona termal de Lobios, com uma pequena paragem para o verdadeiro café e uma nata(lá vai a dieta), onde estava programado o inicio desta aventura.
Aqui chegados, vimos que tínhamos sido felizes em ter escolhido este dia para fazermos este percurso, pois a temperatura estava excelente, com o sol quente e a dar um ar da sua graça, isto em meados de Novembro, quem diria…
        Perto das 10H40, já estava tudo prontinho e depois da foto da praxe, demos o arranque oficial para o passeio. Dividia-se em 2 partes, ou seja, 15 km a subir até cerca dos 1100 m. de altitude, para depois voltarmos a descer até ao ponto inicial. De salientar que o piso, não obstante em determinados sítios estar pesado devido à imensa chuva que vinha caído nos últimos dias, era bastante rolante e sem muita pedra, o que o meu pescoço agradecia …lol..
       Com andamentos tranquilos e constantes, dava para desfrutar da extraordinária paisagem que nos era oferecida, havendo sempre tempo para as verdadeiras fotos para mais tarde recordar. Não tivemos quaisquer tipos de complicações mecânicas, nem furos, outra coisa não seria de esperar face às qualidades das nossas máquinas…lol…
          No final estava guardada junto à Zona Termal de Lobios, a cereja em cima do bolo, ou seja o verdadeiro banho termal a céu aberto. Sem dúvida foi uma sensação espectacular, mas a água é tão quente, que as pernas parecem que estão a arder.
       Optamos por nos deslocar para a parte final da “piscina”, pois aqui a água não fervia, apenas estava muito, muito quente…lol…        Pessoalmente e sem notar, devido à alta temperatura e ao enxofre, comecei a ficar tonto, e ainda ia ficar estilo ovo cozido. Segundo informações recolhidas não se deve ter o tronco coberto na água mais de 7/8 minutos, pois a tensão desce bastante, provocando enjoo e mesmo desmaios, em pessoas mais sensíveis, que é o meu caso…lol…
        E como a fome apertava, arrumamos as trouxas e embrulhamos as nossa “meninas” em direcção a um Restaurante já conhecido do pessoal, onde degustamos o belo do frango assado e como entrada até sopa foi, tal era a fome.
Em termos estatísticos foram assim cumpridos cerca de 40Km em 3h10m e com um acumulado de 1300 m, mas mais importante que isto, ficou mais um dia bem passado entre amigos, num ambiente agradável e descontraído, em mais uma conquista cumprida com exito.

“Só eu sei porque não fico em casa “

30 Outubro de 2011- Taça Regional de XCM - Maia

        Decidi aproveitar o facto de se realizar uma prova de BTT na Cidade da Maia (por isso bem pertinho), para voltar a testar as minhas perninhas, tendo convidado o Eco-Pró-Ricardo para me fazer companhia, em mais uma aventura, salientando que o apuro era revertido para a instituição APPACDM.
        E porque era uma prova pontuável para o Regional XCO, era uma estreia para mim, que aguardava com alguma expectativa, mas já lá vamos.
      Desta feita, não houve necessidade de madrugar, pois a largada apenas se daria às 10H00 e era a um passito de casa. 
      Depois da logística tratada, partimos perto das 08H30 para local partida, com pequena paragem ali perto para tomar pequeno-almoço e acomodar bem estômago, não fosse falhar as forças a meio.
      Depois de feita a última verificação às nossas “meninas”, nomeadamente pressão pneus, verificação óleo motor e direcção, água do radiador, limpa pára-brisas e escovas, sentia-se algo diferente do que estou habituado, ou seja: imensas equipas com atletas que transpiravam a muito treino; muitos carros apoio cheios de bebidas, peças, equipamentos e logística; prós nos rolos a fazer aquecimento; e acima de tudo muitas bicicletas rígidas, mas tudo com topos de gama, no que concede a marcas e componentes, pois este pessoal pró, só anda bem montado…lol….isto hoje prometia…lol…ui que medoooooo… 
      Nas boxes encontrava-se o Eco-Pro-Kiko, que se juntou a nós no aquecimento para a prova.
      Na meta, com partidas diferenciadas, encontravam-se cerca de 370 atletas, em que partiam primeiro os Federados, depois a Maratona 60km (onde estava o Kiko) e por fim os da Promoção (40Km) onde eu e o Ricardo, estávamos inseridos. 
      Com largada dada, eis que o pessoal explode de imediato tentando logo de início chegar à frente no sentido de escolherem a melhor posição possível, sendo um cariz para mim de extrema importância, nesta modalidade.
       Pessoalmente também gosto de partir forte, mas não tão forte como este pessoal arranca…lol…contudo, aproveitando logo a subida em alcatrão, cheguei à frente, onde começou logo mal, ou seja, os prós seguiam coladinhos ao carro da Polícia Municipal que ia abrir caminho, e eis que todos param, porque estávamos todos fora do trilho. Foi a debandada geral, os mais lentos na frente da corrida, os federados todos atrapalhados a invertes sentido marcha e terem de passar todo o pessoal novamente uns em cima dos outros, travagens bruscas, rodas a roçar umas nas outras, ouvindo-se “esquerda”, “direita”, “meio”, “deixa passar”, “cuidado”… enfim começou bem…
         Logo de seguida e no meio disto, entramos no monte, num singletrack onde ninguém conseguia ultrapassar ninguém, e aqui gerou-se nova confusão, com pessoal a querer passar pelo buraco da agulha, encostando os outros para a berma, onde vi as coisas mal paradas para um miúdo, que queria voar por cima de tudo e todos e aos gritos, onde por pouco ia voando para o chão…lol…
        Claro está que o pessoal que participa nestas provas, são indivíduos com planos de treino elaborados, com tempo e disponibilidade e muitos deles pelo que vi e apurei, pertencentes a equipas grandes com logísticas bem aceitáveis para uma modalidade como o BTT.   
       Durante o percurso, fiquei contente com a maneira como continuo a descer, pois estou com muita confiança, não obstante não ser a minha praia, nem a da minha máquina.       
      Quando era a rolar, e porventura devido aos elevados andamentos, não sentia muita força nas perninhas, o que me impossibilitava muitas vezes de acompanhar a roda de alguns prós. A subir, que é o meu forte,  foi porventura onde mais fracassei, continuando com o problema das últimas provas, em que a pedaleira pequena teima a não entrar, obrigando esforço suplementar, que pagaria mais tarde.
       Ainda deu para fazer breves paragens nos dois abastecimentos onde haviam bebidas isotónicas, fruta, água, marmelada e bolos.
      Nos últimos kms comecei a sentir picadas nas duas pernas e a ter coimbrãs, coisa que até hoje, nem sabia o que era. Quando apareceu a placa dos 5km para a meta, ainda tentei atacar um pouco mais o andamento, mas sempre que me metia de pé, tinha de imediato de sentar, pois as minhas “moletas” iam abaixo, em sinal de muito cansaço.
       Eis que surge a meta, onde na última travagem, as dores já eram tanto que ia mandando o cronometrista abaixo, provocado pelas “cabras”…lol…
      Foi então que finalmente consegui ver o Ricardo na fila para lavar a bicicleta, pois nunca consegui cheirar a roda deste, tendo este tido tempo para experimentar o soalho e fazer um lanho no joelho, antes isso, que estragar a bicicleta…lol
Na meta salientava-se um LCD com resultados inloco através dos cnometrsitas da Sportchip, tava muito bonito e diferente.
         Em termos gerais, foi uma experiencia agradável, com pessoal com outro tipo de treino e andamento, como é o caso por exemplo do Amado, jovem da Selecção nacional, que esteve nos Campeonatos do Mundo, abrilhantando mais a nossa prestação. Consegui um honroso 44º lugar com 2.18.57, onde o Ricardo ficou em 40º lugar com 2.17.40 e o Kiko não aparece na classificação.
Os Eco-Pros: Ricardo, Tojo e Kiko

29 Julho 2011 - Travessia 24 horas Peniche-Lisboa

..estava marcada a continuação da loucura das 24 horas, começando desta feita em Peniche, exactamente no local da chegada do ano anterior. Depois de uma viagem, que é sempre uma grande aventura, principalmente quando conduzido pelo Presidente, lá chegamos ao nosso destino, onde os pápa-comida começaram logo a dar asas aos seus dentes, enchendo logo o "bandulho"...lol
    A surpresa começou logo mal chegamos aos veículos, pois estavam a ser autuados e acabamos na Esquadra de Peniche a reclamar no Livro Amarelo, por um capítulo que só de lembrar fico agoniado.
        Com algum atraso lá começamos a nossa dinastia, com os prós: Tojo, Kiko, Vitokorov, Presidente, Metralha e Leandro. O objectivo era igual aos anos anteriores, ou seja, seguirmos o mais junto à costa, se possível por trilhos, nem que tivessemos que levar as nossas meninas às costas, conforme aconteceu.
    Claro está que de noite todos os gatos são pardos, e neste caso, todos os Ecobikes, são loucos, pois os trilhos, quando haviam, eram muito apertados, dificultados ainda pela pouca luz das nossas lanternas, mas sempre com som ambiente emanado pela bicicleta do Kiko, que ia alegrando a malta com música.
       De salientar para uma situação algo macabra, em que passamos por um "cemitério de marisco", onde no meio do mato, centenas e centenas de kgs de marisco em caixas a apodrecer, e, ainda tivemos      que saltar a  cerca, pois o caminho estava vedado por um portão, uiiiiiiiiiii que medooooooooooooooo. 
     No meio do nada escobrimos "Dancetaria Gizé", onde aproveitamos para dar um pé de dança e descer o  barão....queriam....
         Com o nascer do sol, começamos a tirar mais partido da paisagem, com fantásticas falésias e singletracks, acompanhados pelo cheirinho gostoso ao mar. Claro que esta paisagem foi aproveitada para as respectivas fotos da praxe,
        O pequeno-almoço foi feito num café já na Ericeira, onde a equipa rolava tranquila e dentro do horário esperado.
     Lá continuamos a nossa aventura, onde o corpo se começava a ressentir, pois isto em vez e dormir, andar a noite toda em andamento em cima de uma bicicleta, não é pra todos.  Eis que chegados ao Cabo da Roca, local emblemático do nosso país, e de visita obrigatória para tantos turistas que ali se amontoavam, com tempo para comprar a respectiva lembrança para colocar no "frigorífico"...lol....           Faltava o fim, ou seja, rolar por estrada até ao Guincho e eis que entrados na ciclovia que nos levava a Cascais, decidiram fazer contra-rológio que contava para o prólogo do Giro do próximo ano, tamanha era a velocidade em que rolavam. Claro que eu carregado de dores no meu pescoço, que já não aguenta estas brincadeiras e aliada à comida que já não tinha à muito, rebentei que nem uma castanha, valendo-me as barras do Metralha, que me deram algum alento.
        Lamentavelmente passamos por tantas praias, cheias de gente boa, ou boa gente, já nem sei, e nada, só viam a roda uns dos outros, louquinhos de todo... até chegarem à Torre Belém.
        Depois do banhinho tomado, na Esquadra de Belém, que foram muito amáveis e colaborantes connosco, fomos matar a fome ali perto, para de seguida regressar ao lar doce lar e assim acabarmos mais uma grande loucura que é andar uma noite toda a pedalar no silêncio da noite..."só eu sei porque não fico em casa".
        Em suma, fizemos cerca de 155 Km, com passagem por alguns dos locais bem conhecidos e marcantes, como por ex: Santa Cruz, Ribamar, Ribeira das Ilhas, Praia Areia Branca, Ericeira, Gorte de Mirreu, Praia da Formosa, Praia dos Coxos, Praia S. Julião, Ericeira, Azenhas-do-mar, Colares, Cabo da Roca, Guincho, Ciclovia de Cascais, Torre de Belém e Gerónimos.
Ecobike na sua chegada triunfal à Torre Belém - 24 horas


https://picasaweb.google.com/116637067459873484670/TRAVESSIA24H

02 Outubro 2011 – 1º Passeio de Solidariedade Ajudaris

     A Ecobike foi contactada pela Ajudaris, Associação Particular, de carácter Social e Humanitário, que tem como principal objectivo auxiliar os grupos mais desfavorecidos, nomeadamente crianças e idosos, para ajudar na criação de um evento para angariação de fundos. 
      Claro que o clube, não poderia deixar de abraçar mais este projecto, e, assim desta forma poder contribuir, para a angariação destes fundos, indispensáveis para a continuidade de este meritório trabalho social.
          Nasceu assim o lema “Pedalar e Caminhar por Afectos”, em que cada pessoa inscrita, na caminhada ou no passeio de cicloturismo, contribuía com a quantia de 5 €, que revertia na totalidade para esta instituição, tendo ainda sido convidados para o apadrinhar, os Atletas Rui Costa e a Aurora Cunha.
      Concluída a burocrática inerentes a deste tipo de eventos, como seja a criação do blog, flyeres, desenho cartaz e sua distribuição por diversos locais, teríamos de delinear um percurso simples, de forma a que todos os interessados em participar e ajudar, independentemente do sexo, condição física, idade e bicicleta que tivessem, pudessem dar o seu contributo e no final dizer, eu estive presente, eu ajudei.
       Estava assim tudo preparado e logo pela manhãzinha, na entrada principal do Parque da Cidade, foram-se juntando a nós dezenas de pessoas, com o propósito de todos juntos efectuarmos passeio bicicleta de 10 km, ou como alternativa uma caminhada de 5 km.
      Assim, num ambiente tranquilo, de amizade e descontracção, percorremos algumas das artérias desta cidade, superiormente liderados pelo Rui Costa, que se mostrou sempre muito bem disposto e amável com todos os que não perderam a oportunidade de tirar uma foto ou pedir um autógrafo. Por sua vez a caminhada fazia a sua volta num dos principais locais de treino e concentração de atletas, ou seja dentro do Parque da Cidade.
      Tudo correu dentro da normalidade, onde a experiência do grupo começa a prevalecer e a ser sinónimo garantido de sucesso, conseguindo trazer todos os participantes em grupo até ao ponto inicial, sem acidentes, que é de extrema importância e valorizado por nós.
      Já com os dois grupos juntos (ciclismo e caminhada), procedeu-se ao sorteio de lembranças, gentilmente cedidas pelos patrocinadores e que arrecadou umas boas risadas e brincadeiras.
Em suma, foi uma manhã bem passada entre amigos, tendo sido largamente alcançados os objectivos.

Equipa Ecobike com Rui Costa e Aurora Cunha