Na 8ª etapa do Circuito NGPS, estava prevista mais uma internacionalização...lol..
Uma vez mais tive o convite do J.Almeida para juntos fazermos mais esta aventura,
contando ainda com o Laranjeira e o Bruno, que se tem tornado uma boa surpresa nestas etapas.
A partida já era conhecida por nós e depois de dorsai s
levantados, tínhamos que ir tirar a foto da praxe junto do Cervo, de forma a
enquadrar as suas imponente astes, na nossa cabeça…lol…
Para esta etapa não estava prevista grande coça, que no fim
se veio a confirmar.
O início foi feito sempre a subir mas feita de uma forma tranquila, ou
digamos, aquecimento ideal para o restante.
Optamos por fazer um pequeno desvio e efetuar a descida em
alcatrão até ao Cervo, que não poderíamos faltar, tal é a beleza a partir daquele ponto, com belas vistas para uma ilha em forma de coração, do melhor mesmo.
O percurso não era muito exigente, nem tinha grandes dificuldades
técnicas e físicas. Era composto por uns single track bem porreirinhos de se
fazerem, exceto uma passagem por entre picos, que nos vimos e desejamos para
que acabassem rápido. Ainda bem que tive a ideia de levar manguitos, que deu
uma grande ajuda nesse local, que mesmo assim aqueciam os braços e bem….
Um pequeno engano no trilho, levou-nos a um local lindíssimo, denominado - Casas de Azenha, composta por vários tipos de casas lindíssimas num ambiente de uma beleza estonteante, ainda bem que nos enganámos pois é digno de se visitar.
Ainda antes da passagem para a outra margem…lol…percorremos
a Ecopista de Vila Nova de Cerveira, para de seguida comer algo numa esplanada.
Aqui, a empregada tendo em conta o nosso aspeto e cheiro, não nos deixou entrar no seu
interior, e até metia medooooo a maneira como falava…
Ainda tínhamos que atravessar a ponte que nos separava para a
terra de nuestros ermanos e pisar em solo Espanhol.
Infelizmente os Espanhóis também estão a sofrer com os incêndios
e para quem pratica btt é muito triste andar pelos trilhos que outrora primavam
pela beleza e pelo verde, e agora estão cobertos pela cor preta e cheia de cinzas.
Aproveitando o fato dos últimos quilómetros serem planos, aceleramos
o ritmo e foi sempre a voar até ao final.
Para trás ficaram 82 km com cerca de 1800+ acumulado.
Ainda
tivemos tempo para o fast recovery na esplanada e comer a sande que o Jorge
tinha na mochila…lol…que bom…
Mais uma grande etapa concluída na companhia de amigos e com
menos sofrimento que o normal…lol…até à próxima aventura.
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