E proque o presidente sugeriu, eu não tinha como não estar presente. Aproveitando o fato de ele festejar o aniversário no dia 21 de Dezembro, juntamos as duas datas, par nos deslocarmos até Lobios e assim, uma vez mais, percorrer a Rota das Sombras.
Claro que o pretesto, desta feita, não era andar de bike, mas sim estar entre amigos, ir até à piscina de água quentinha, beber uma taça de champagne e comer uma fatia de bolo.
Que dia bem passado entre amigos, é sempre bom estar entre as pessoas que nos fazem bem.
Claro que fiz 44 km aos 44 anos, para o ano, faço mais um quilómetro...lol...
08 Julho 2018- Skyroad Serra Estrela

Aproveitando
a prova, combinado ir passar o fim-de-semana com a família em Unhais, na Casa
de Torneiros, um dos melhores locais que conheço para descansar, onde o sossego
e as paisagens magníficas imperam.

O fim de
semana, começou cedo e logo na 6ª feira parti para Tortosendo, onde ali
pernoitei.
No sábado tínhamos decidido, fazer um treino curto e claro,
aproveitei para passar no Fundão, para comer a bela da nata de cereja, paragem
obrigatória. De seguida deslocámo-nos diretamente para Unhais, onde as donzelas
nos esperavam num cenário deslumbrante.
Para esta
edição do Granfondo, a dureza estava bem visível. Claro que dividia-se no
MédioFondo com 97 km e 2700+ e no Granfondo, com 174 km e 4600+.
A minha
dúvida nas vésperas da prova, prendia-se a qual destas distâncias eu ia
participar. Não tinha ritmo nem competição nas pernas, para fazer o grande, mas
o pequeno também não me parecia grande coisa.
Não faz
sentido para mim, vir de tão longe, gastar dinheiro e depois participar no médio.
Para sentir na plenitude do dia e de toda a prova, tinha de ir ao grande e
chegar satisfeitinho lá ao cimo da Torre.
Para isso
fui-me mentalizando ao longo dos dias, porque estas provas também passam por
uma questão psicológica e estarmos dispostos, já que a determinada parte da
prova, era o que ia acontecer.
O domingo
começou bem cedo, com alvorada às 06H00 para tomar o pequeno almoço, já que
ainda nos esperava uma viagem de cerca de 01H00 até Seia, local onde estava
instalado todo o staff, e onde seria dada a partida.
Chegado ao
quartel general e levantado as imensas oferendas por parte da organização…lol…,preparamos
tudo cuidadosamente para não esquecer nada, nomeadamente, no meu caso, as
bombas de oxigénio e afins….
Entramos na Boxe
D, e claro só tinha perto de 800 atletas à minha frente, coisa pouca que não me
preocupava.
Claro que a
foto da praxe do início nunca pode faltar, e então aí sim, estava prontinho
para partir tudo….ou não…


A prova
começou, com carro neutralizado durante os primeiros 7 km, havendo logo a
separação entre percursos.

Sentia-me
bem e mais à base de salgados e gomas e abastecer de líquidos, tendo em conta
que as temperaturas ultrapassavam os 32º. Foi um prova muito dura, mas mesmo
assim, consegui ainda ter alguma disponibilidade física e mental para a subida
de Manteigas à Torre. Cheguei cansado, pois claro, mas feliz pela prestação e
sentia-me mto bem. Foram 19 km em que demorei 01H35, conseguindo passar ainda
por 9 atletas do meu escalão.

O Grande
começou em Seia, com passagem por Portela do Arão, Vide, Pedras Lavradas,
Portela da Selada, Loriga, Portela do Arão, Lagoa Comprida, Sabugueiro, Stº
Estevão, Penhas Douradas, Manteigas, Piornos e Torre.
26 e 27 Maio de 2018- Gaia-Santiago Compostela- Finisterre
Foi uma grande maloqueira esta e um dos maiores desafios que me propus fazer, ou seja cumprir Gaia-Santiago, em apenas um dia, e no 2º fazer Santiago-Finisterra, uma autêntica loucura.
No 1ª dia cheguei de tal maneira a Santiago, que já queria fazer a parte final, pela auto-estrada... que medo.
No 2ª dia, faltava o restante: Santiago-Finisterra. Com um início complicado, lá entramos no treck e foi sempre a abrir até Finisterra, com as suas belas paisagens, algo que já tinha feito, mas que vale sempre a pena.
No final as mulheres lá foram de casa, para nos recolher e ainda deu para um belo almoço na cidade.
Foi uma grande aventura de 341 km em 17H00 e 6000+, com uma média de 20 km/h e máaximo de 60Km/h...
No 1ª dia cheguei de tal maneira a Santiago, que já queria fazer a parte final, pela auto-estrada... que medo.
No 2ª dia, faltava o restante: Santiago-Finisterra. Com um início complicado, lá entramos no treck e foi sempre a abrir até Finisterra, com as suas belas paisagens, algo que já tinha feito, mas que vale sempre a pena.
No final as mulheres lá foram de casa, para nos recolher e ainda deu para um belo almoço na cidade.
Foi uma grande aventura de 341 km em 17H00 e 6000+, com uma média de 20 km/h e máaximo de 60Km/h...
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