Só que desta vez, por incrível que pareça, apenas e só apenas esqueci das sapatilhas de trail, espetáculo, restando apenas a hipótese de correr com as que levava calçadas, nada mais que as minhas verdinhas de estrada, que medo.

Com a equipa repleta de “prós”, a competição esteve ao rubro, estando presentes nomes sonantes e com bastante currículo nesta modalidade tão em voga. Tal como já referi, e depois de estar a chorar por ter de estragar as minhas verdes na lama, eis que a esposa do D.D emprestou-me um par que este tinha no carro escondidas…lol.., embora gastas e grandes, já estavam ensinadas de tantos kms já efetuados.
Um dos momentos solenes é sempre a foto de grupo, que mais se transformou em passagem de modelos…lol.. Para esta trail, tinha delineado não sofrer tanto como no Paleozóico, mas foi por pouco tempo…lol… neste tipo de provas os picos de pulsação e esforço são sempre muito intensos, com a agravante que desta vez levava o meu GPS com frequencímetro, onde a cada passo apitava a dar indicações que ia no Red line, ou seja acima das 180 pulsações/min…lol..